O último coco do último coqueiro da Bahia.

Ou poderíamos chamar também de “a última bolacha do pacote”, “a última azeitona da empada” e por aí vai...
Estes termos definem um dos tipos mais repugnantes de mulheres.
Aquele que “se acha”...

Ainda não encontrei um único ser que ache interessante, bacana, sexy, ou outra coisa qualquer, uma mina deste tipo.

As gatas têm seus atrativos de maneira natural.
Deus, sábio como Tal, olhou pra ela e disse...”essa é a gata” e assim se fez a beleza.

Elas não precisam de quaisquer truques para ser notadas.
Basta uma volta pela rua pra provocar alvoroço...

As feias podem não ter sido providas da plástica natural das belas, mas podem provocar interesse súbito em nós, homens, apenas com o que chamamos de “charme”.

Agora, as “metidas”, as que “se acham”, essas não apresentam nada de interessante.
Podem até ser belas no sentido plástico da palavra.
Mas basta demonstrar o lado “nojenta” que todo interesse se esvai.

Ontem estava vendo um programa tosco na TV, onde uma pessoa que não se veste de acordo com o gosto de dois apresentadores afetados, é convidada a se desfazer de todo seu guarda roupa e ganha uma grana pra o recompor com peças mais, digamos, da moda.

A garota escolhida ontem era uma estudante de moda e achava que estava se vestindo a contento.
Não estava na visão dos dois apresentadores.
Durante todo o programa, a mina disse por 1 milhão de vezes que era linda, maravilhosa, esplendorosa, e todo o leque de auto denominações possíveis..

Que tinha o cabelo mais bonito da galáxia, o rosto mais perfeito que o do espelho, espelho meu..

Não dá, gente, não dá pra suportar uma conversa de 2 segundos com esse tipo de mulher.
É muito ego pra pouco espaço entre dois seres...

Um conselho para as mulheres:
Sejam naturais, deixem que nós as elogiemos, não é nada legal passar por cima de nós neste assunto.
Quem tem que te achar bonita, gostosa e etc, somos nós.
Se você se “acha” a gostosa, vai acabar ficando sozinha na cama.