Por Augusto Eduardo
Certa vez, em um encontro de jovens assisti a uma palestra sobre sexo feita por um casal não muito jovem que em certos momentos chegaram até a contar algumas de suas intimidades sexuais.
O que me marcou naquela palestra foi à forma em que eles definiram homem e mulher em relação ao sexo.
Disseram eles que, o homem é como o fogo de um fogão, é só você abrir a válvula de gás e apertar o botão que gera a fagulha e pronto! Já temos fogo, pronto para “usar”!
Já a mulher, segundo o casal, é como o forno, ou seja, abrimos a válvula de gás, apertamos o botão para gerar a fagulha, temos o fogo, mas, diferente do fogão não fica instantaneamente pronto para “usar”. Devagarzinho ele vai esquentando, esquentando, até que ele chega à “máxima temperatura”...
E o interessante é que, ainda segundo o casal, a mulher, como o forno, atinge temperaturas mais altas que o fogão e depois de aquecido eles são capazes de fazer os mais variados “pratos”, muitos deles impossíveis de se fazer no fogão.
Ainda na palestra do casal, comparando homens e mulheres ao eletrodoméstico, foi dito que o homem, assim como o fogo do fogão, na mesma velocidade em que é “ligado” também é “desligado”, afinal basta fechar a válvula de gás e pronto. Acabou o fogo.
O forno não, mesmo depois de desligada a válvula de gás, ele ainda dá um bom trabalho para esfriar.
Talvez isso explique porque, homens fazem sexo e mulheres fazem amor.
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
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