quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Mais do mesmo


Eu bem que poderia inventar nomes e personagens, mas certamente eu iria ser descoberto.

Então, decidi jogar limpo e colocar a cara pra bater nesse blog.

Hoje a história é sobre mim mesmo.

A relação entre homem é mulher é uma coisa totalmente estranha e complicada, talvez seja por isso que o número de casamentos só faz cair.

É muito mais fácil viver consigo e só do que com mais um ao seu lado.

Mas vamos a história...

Assim como uns 4 milhões de pessoas no final de ano fui para a praia.

Quando voltamos para casa depois de 10 dias de sombra e água fresca (talvez fosse melhor dizer: sombra e cerveja gelada) encontramos os sofás da casa embolorados por motivos ainda desconhecidos.

Na mesma hora fiz valer minha condição de homem e me prontifiquei a tirar o pesado sofá da sala e colocá-lo no quintal para após ser limpo pudesse secar (além disso, nossa avó ensina que quando algo está embolorado deve ser colocado no sol, sei lá porque mas todo mundo faz isso).

Peguei o sofá menor e coloquei para fora. E deixei o maior para por no sol assim que o menor estivesse limpo, dessa forma sempre teríamos onde sentar.

O plano era perfeito e a prova de falhas mas eis que, já no outro dia num momento de distração minha, o que vejo “passear” pelo quintal ???

Sim, isso mesmo. O sofá maior, sendo empurrado para fora por minha “estimada” esposa.

Agora me digam, para que fazer uma tarefa, historicamente masculina ?
Para que, se eu já havia feito metade do trabalho e iria fazer a outra metade ?
Serão os direitos iguais ? Se ele pode eu também posso ???
Auto-afirmação ridícula ?

Ainda mais ridículo que a auto-afirmação foi a discussão após o episódio.

Direitos iguais?

Ridículo.

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